O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Macaúbas, teve sua nova composição através de eleição realizada em 21 de Março deste ano, após mais de dois meses ( exatos 74 dias), tomou posse em 03 de junho. Isso, após diversos questionamentos, correspondências e cobranças. E agora a morosidade é com a publicação, formalização e a efetiva legalidade do Ato Público, que deve ser feito através de Decreto do Executivo e obrigatória publicação no Diário Oficial do Município (que existe somente na versão virtual).
Sem esta publicação o Conselho fica sem legitimidade para desempenhar seu papel, não podendo se quer reunir, debater assuntos urgentes, responder aos questionamentos da sociedade que cobra por ações. Segundo o Secretário de Meio Ambiente, toda documentação já foi entregue ao setor competente da Prefeitura.
Segundo o presidente eleito, Alécio Brandão, vê esta “morosidade” administrativa como uma afronta aos conselheiros, à sociedade, a legitimidade e ao direito de exercício da cidadania; ferindo profundamente o ato democrático da eleição de seus membros. E diz não entender… Supera a três meses desde sua eleição, não ter ainda havido a formalização, vez que com outros conselhos do município, isso ocorre quase que no mesmo mês ou até dentro da mesma semana, a depender da “pressa” de interessados.
Apegando-se ao que chama de “Fato da Conspiração”, contrapondo a fadada “teoria”, o presidente eleito, empossado e não “sacramentado”, diz temer ser uma “manobra” que pode está ocorrendo nos “porões” da “obscura democracia”, dentro dos “domínios” dos resquícios do coronelismo, a bem de propósitos, de interesses particulares que aparentemente “personifica” e “particulariza” o Poder Público, suas instituições e até seu próprio erário. Fatos estes geradores de protestos Brazil a fora e Brasil a dentro…
E a velha “Boacaúbas” inerte entre suas belas serras, isola-se dos “brasis”… Isola-se e protege-se com a tradicionalidade do “individualismo pessoal” e latente, justificado pelo medo, a bem da sobrevivência e para garantir o “pão (deles) de cada dia”, os carrões de luxo e por óbvio, o pagamento de suas prestações e consignados…
E a velha “Boacaúbas” inerte entre suas belas serras, isola-se dos “brasis”… Isola-se e protege-se com a tradicionalidade do “individualismo pessoal” e latente, justificado pelo medo, a bem da sobrevivência e para garantir o “pão (deles) de cada dia”, os carrões de luxo e por óbvio, o pagamento de suas prestações e consignados…
“Consigo indignados” deveriam ser e estar os macaubenses, no entanto; a indignação talvez fique somente diante do espelho ou por trás dele! Talvez, para poucos dos muitos, não exista indignação com a conta bancária “parruda”, com salários “parrudos” e se invertermos e pejorarmos em mais alto nível a “robustez” do vocábulo parrudo, não se achará inverdade, se direcionado como adjetivo às ações “parreiras” e injustificáveis diante do exposto e da importância do ato positivo ora negado à sociedade macaubense…
Se um pingo no “i” conta o “t”, coloquemos então cedilha no “s” e revoga-se as disposições em contrário.