Enquanto isso, água falta nas torneiras de muitas comunidades seja rural ou na cidade…
Indignado morador do loteamento Nova Macaúbas, que fica ao lado da BA 156 entrada/saída de Macaúbas, questiona uso de caminhão pipa do PAC, para molhar rua da comunidade, onde está faltando água nas torneiras dos residentes. Na Câmara Municipal o que sobram são queixas de vereadores quanto a falta de água, tanto para abastecimento humano quanto animal… Nesta mesma semana o mesmo carro pipa estava molhando de forma inadequada jardins da Praça da Abolição… Em Macaúbas há uma grave crise hídrica e aparentemente não se ver ação digna das autoridades competentes, mas “visões” como estas chamam a atenção além de causar a justa indignação…
Com a palavra o Ministério Público, lembrando que Macaúbas agora conta com dois Promotores de Justiça…
O blog não consegui manter contato com o SAAE nem com a Prefeitura para que elas possam se posicionarem diante do exposto, no entanto, espaço fica aberto para interessados através do e-mail: [email protected]
“Vejam só que incoerência, para não dizer outra coisa, durante todo o mês passado e agora nesse mês, nós moradores da Nova Macaúbas estamos mantendo contato com o SAAE, sobre a constante falta de água, que já se prolonga por mais de oito dias, só nessa semana. E a única resposta obtida foi a seguinte: que á água não foi suficiente para abastecer essa região, e que, hoje sábado o abastecimento voltaria ao normal, mas, como sempre até o momento nada de água, e ninguém na autarquia, para nos atender.
Porém, para a surpresa de todos, acordamos, com o barulho de um caminhão pipa, despejando água na rua, possa ser que tenham até uma boa intenção, para evitar a poeira, mas, numa crise de água dessa, é inexplicável esse desperdício, e de “boa intenção o inferno ta cheio”, a prioridade e encher os reservatórios das residências. Nós estamos precisando é de água nas caixas, para ser utilizada nos afazeres domésticos, higiene pessoal e até mesmo para beber. Só uma pergunta? Se não tinha água para abastecer a comunidade, de onde esta vindo a água para molhar a rua?”