… Mas diferentemente de Macaúbas que não se moveu há tempo para reverter o caso, a exemplo dos municípios de Maracas e outros, Macaúbas vem perdendo há anos cerca de R$ 300 mil, recursos suficiente para abrir a UPA… Estas perdas são frutos de transferências de territórios para Botuporã, Tanque Novo e Riacho de Santana…
Em junho de 2012, aconteceu na Câmara Municipal de Paramirim, uma Audiência Pública com técnicos do IBGE e Macaúbas não teve representante, e assim, iniciou um processo de desleixo, prevaricação e constantes “ausências” das autoridades locais… Somente em abril de 2015 (veja aqui) – uma reunião na sede da Prefeitura de Riacho que deu um passo para reaver parte do território (cerca de 30%), estando presentes: os vereadores Marciel e Marcos, o secretário Lando e o macaubense Erasmo Oliveira…
Veja matéria sobre uma ação movida por diversos municípios da Bahia por perda de arrecadação:
“As cidades de Maracás, no Vale do Jiquiriça; Caém, no Piemonte da Diamantina; e Caatiba, no Médio Sudoeste, movem ações na Justiça Federal em que questionam o IBGE sobre dados de população. Por conta da redução populacional, elas perderam recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e acumulam problemas na realização de serviços essenciais, como educação e saúde. As cidades citadas ao lado de Jucuruçu, no extremo sul, e Jitaúna, no Médio Rio de Contas, apresentaram perdas nos primeiros meses deste ano. Segundo o A Tarde, o fato levou à queda de cerca de R$ 300 mil por mês dos repasses do governo federal para Maracás, Caém, Caatiba, Jucuruçu e Jitaúna. O valor repassado do FPM segue o índice per capita (para cada pessoa), por isso a interferência na redução de valores.”