O governador Rui Costa e secretário de Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas. Prefeitos de municípios baianos conheceram a proposta durante reunião realizada na sede da UPB, no CAB, em reunião nesta sexta feira, 20, após a discussão com os gestores municipais e a regulamentação dos consórcios, a expectativa é iniciar as obras de dez policlínicas em dez polos regionais, ainda este ano. A proposta é que o Estado seja o responsável pela construção e aquisição dos equipamentos das unidades, além de co-financiar até 40% da manutenção, enquanto os municípios consorciados irão ratear o restante. O investimento estimado em cada policlínica será de R$ 12 milhões (construção e equipamentos), enquanto a manutenção gira em torno de R$ 700 mil por mês.
Esta medida visa a ampliação e descentralização de serviços de saúde e o reequilíbrio financeiro dos municípios, o modelo de consórcios interfederativos – os financiamentos da saúde.
No modelo apresentado, os consórcios serão responsáveis pela gestão regionalizada de serviços, como unidades de pronto atendimento, laboratórios regionais e, eventualmente, o SAMU 192, e hospitais municipais e filantrópicos. A meta é construir 28 policlínicas, com 32 especialidades, e equipamentos, como tomógrafos, ressonância magnética, rastreamento de câncer de mama e vários outros exames.
“Nosso objetivo é que as pessoas não precisem viajar 600, 800 quilômetros para chegar à capital e fazer seus exames, mas fazer nas regiões do estado”, disse Rui.