Blog do Alécio Brandão

Os “Pros” e os contras de filiar-se a um novo partido e ficar preso na “Rede” sem “Solidariedade”!

Queda livre... E de cabeça!...
Queda livre… E de cabeça!… (Foto Correio Rural/Reprodução)

A corrida da ex-senadora Marina Silva para montar a sua Rede Sustentabilidade, Partido que ainda não tem “sexo” nem “cor”, pode não ser aprovado pelo TSE por falta de assinaturas, tendo ainda até o dia 05 de outubro para concluir o processo.

Já o Solidariedade liderado por Paulinho da Força Sindical, que pertencia ao PDT, mesmo com a aprovação do TSE no último dia 24, foi alvo de denuncias pela Procuradoria por indícios de fraude na coleta de assinatura.

Na Bahia o Pros (Partido Republicano da Ordem Social), que tem como Presidente Provisório o Secretário do Semps, Maurício Trindade, que é pressionado a deixar a pasta por acumular cargos e assim “quebrar regra” imposta por ACM Neto que exige que secretário de Prefeitura deixe cargo de liderança de partido para assumir cargo no governo – a alegação de Trindade é que se trada de “apenas cargo provisório”…

É notório as instabilidades de cargos em partidos recém criados, bem como as suas provisórias que se espalham pelo interior, um exemplo é a queda do Dep. Edson Pimenta, ex PCdoB, que era vice-presidente do PSD e perdeu o cargo – E se seguiu também em Macaúbas a cassação da Provisória do PSD que estava como o advogado Dr. Pimenta.

E recentemente ver-se alguns políticos “trocando o certo pelo duvidoso” e muitas vezes sem saber dos “pros” e dos “contras” em sair de uma legenda estável e cair numa “rede” sem “solidariedade”…

Na contramão do que seja insensato o ex-prefeito de Macaúbas, deixa o PSB e migra para um partido que já tem solidez, que é o caso do PT, a exemplo também do ex-prefeito de Candeias que filia-se ao PSDB. Nesta hora o político experiente não quer correr riscos e apostar em novos partidos e construindo “castelos de areia” em bases provisórias.


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