Blog do Alécio Brandão

É disso que precisamos: fazer de Macaúbas o Centro Regional e gerar emprego e renda através da iniciativa privada.

Para crescer e investir uma cidade precisa, antes de tudo,  dar condições para o empreendedor, bem como para atrair pessoas e para isso, temos que ter ÁGUA… Ou seja, investimentos por parte do Poder Público, uma política de crescimento sustentável.

O Poder Público esta FALIDO, não tem condições de ser o gerador direto de empregos e rendas, deve sim, fazer seu papel de FACILITADOR, de ser a “ponte” e não a “pedra“… O Brasil está em crise, a Bahia, está se “atolando” na própria lama criada por este governo que ai está… Em vídeo Rui Costa diz que encontrou a Bahia com 2 bilhões de déficit previdenciário e anuncia que atualmente tem-se 4 bi ou seja, em seu próprio governo ele consegui DOBRAR este déficit; em sua “correria” não consegui minimizar a situação (ou não quis) devido o seu propósito: a REELEIÇÃO… Agora que não pode ser reeleito, Rui adota medidas extremas de austeridade para controlar as contas do Estado, que ele mesmo ajudou a ser deficitária!…

Saindo de Ondina à Praça da Imaculada Conceição!

Em Macaúbas também sempre tivemos sérios problemas de gestão pública, visão do imediatismo político, das prioridades políticas e em terceiro plano a administração pública de fato… Gestão Pública é uma ciência, não é para políticos profissionais… Temos em Macaúbas  não “gestores públicos” e sim, “gestores políticos” – colocando acima da Administração Pública os interesse políticos. Macaúbas é sede regional, não de fato! Somos tímidos, nos impomos precariamente como “Líder Regional”…

Um dos diagnósticos da problemática: 

Temos dificuldades até para atrair investimentos públicos veja lá privados, sem um Plano e Projetos, o motivo é a falta de estruturas públicas, pracinhas não trazem investimentos para Macaúbas, festinhas de são joão, também não!… Além de nossos políticos, o comércio local é desarticulado, ingressado, sem estratégias que possam provocar o crescimento, criar novos horizontes, abrir o mercado, fazer parcerias… Há quem diga: falar é fácil, no entanto, nem se quer falamos sobre isso – não há um debate provocado pelas classes: política e empresarial… Um dos passos importantes é a zona rural do município, onde concentra sua maior população, fixar o homem no campo, evitando assim o traumático “êxodo rual” e o inchaço do centro urbano, forçando o poder público fazer mais investimentos desnecessários (que poderiam ser investidos na zona rural).

Os nossos vizinhos: 

Para ser grande, não devemos nos comparar com os pequenos ou com os iguais… Guanambi, que além de estar bem localizada, tem gestões públicas dinâmicas, alinhadas, tem um comércio forte e bem representado, têm políticos de destaque estadual que cobram investimentos e têm representatividade. Brumado, Bom Jesus da Lapa… Este último pegou o “gancho” do Turismo Religioso, coisa que Macaúbas não dá importância, temos lá no Morro da Caruja, a maior representação do Cristianismo, sem função aparente… Uma articulação com a Igreja Católica  para criação de um Calendário de Eventos Religiosos que possam atrair o Turismo Religioso e até fortalece a Fé…

A Fé também em libertar Macaúbas da escravidão dos empregos públicos,

é disso que precisamos!  

 


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