Blog do Alécio Brandão

Com “quebra-molas” e asfaltamento Prefeitura de Macaúbas tenta melhorar acessibilidade.

Lombadas: sinal de condutores mal formados

Na verdade onde se tem mais quebra-molas “sinaliza” que tem-se ali, maior número de condutores mal educados… Em substituição às “lombadas”, para condutores responsáveis, seriam as placas de controle de velocidade: 30km/h – 40km/h… Mas estamos longe disso, e a solução é a construção de “barragens” sobre o “leito” da pista!… Assim, o cidadão é obrigado a reduzir a velocidade…

Segundo nota no site oficial da Prefeitura de Macaúbas, serão construídas 10 lombadas ao longo da Av. Flores da Cunha, Prof. Ático Mota e Via do Acesso… Algumas destas servirão como “faixa de pedestres” elevadas… No entanto, há uma legislação espesífica que disciplina a construção de quebra-molas, seja no centro urbano ou em rodovias. Segundo a Resolução nº 39/98 do CONTRAN. Existem dois tipos de lombadas (l e ll) veja:

Lombadas Tipo l: Nas cidades

Devem ter comprimento mínimo de 1,50 m (um metro e meio) e altura máxima de 0,08 m (oito centímetros).

Lombadas Tipo ll: Nas Rodovias

Devem ter comprimento mínimo de 3,70 m (três metros e setenta centímetros) e altura máxima de 0,10 m (dez centímetros).

Basta agora averiguar se as que estão sendo construídas estão dentro das normas legais. É sabido que existem dezenas de lombadas pela cidade de Macaúbas e aparentemente muitas estão irregulares.

Melhorias

A Prefeitura também está asfaltando algumas ruas do centro, segundo consta, iniciará na Rua Flores da Cunha, próximo ao Posto Ale, “subindo a ladeira” passando pela Rua Dr. Vital Soares e contornando a Praça da Matriz. Bem como está reconstruindo os passeios públicos da Rua Dr. Vital Soares, com rampas de acesso em alguns pontos, rampas estas construídas com alguns “equívocos de engenharia”, sendo alvo de críticas por parte de alguns comerciantes, os responsáveis pela sua construção já tem conhecimento, mas não deram importância as sugestões e nota-se que em situações idênticas têm estas rampas “padrões” distintos de construção, as quais também devem serem verificadas se estão dentro das normas técnicas de acessibilidade (segundo normas da ABNT).


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